Segredo absoluto cerca a saúde de Michael Schumacher, e amigo explica o porquê do silêncio da família.
Desde o grave acidente de esqui em 2013, a família de Michael Schumacher optou por um **sigilo rigoroso** sobre o estado de saúde do heptacampeão de Fórmula 1. Essa decisão, segundo Richard Hopkins, amigo próximo e ex-chefe de operações da Red Bull, deve ser respeitada e mantida.
Hopkins expressou desconforto em discutir o assunto, ressaltando a **importância do silêncio** imposto pela família, que tem suas razões justificadas para tal medida. Ele acredita que o público não verá Schumacher novamente em aparições públicas.
“Não acho que veremos Michael novamente. Sinto-me um pouco desconfortável em falar sobre o estado de saúde dele devido ao sigilo que a família, por razões justificadas, deseja manter”, declarou Hopkins ao SPORTbible. A informação foi divulgada por fontes ligadas ao universo da Fórmula 1.
Círculo íntimo restrito: Apenas poucas pessoas têm acesso a Schumacher
Richard Hopkins revelou que o acesso a Michael Schumacher é extremamente restrito, com **apenas três pessoas visitando o ex-piloto com frequência**. Ele próprio não faz parte desse círculo íntimo, citando nomes como Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger como os que têm esse privilégio.
“Posso fazer um comentário, ter uma opinião, mas não faço parte desse círculo íntimo. Não sou Jean Todt, não sou Ross Brawn, não sou Gerhard Berger, que visitam Michael. Estou muito longe disso”, explicou Hopkins, reforçando a **exclusividade do acesso**.
Tentativa de extorsão expõe vulnerabilidade e reforça necessidade de privacidade
No início deste ano, o caso ganhou repercussão com a condenação de três homens por tentar extorquir a família de Schumacher em cerca de 13 milhões de libras. A ameaça era divulgar **”imagens médicas íntimas”** do piloto, que haviam sido roubadas de sua residência.
Os materiais roubados incluíam centenas de vídeos, fotografias e registros médicos, evidenciando a **gravidade da violação de privacidade**. Um dos envolvidos na tentativa de venda do conteúdo era Markus Fritsche, que trabalhava para a família Schumacher, aumentando a complexidade do caso.
O legado de Schumacher e a proteção da família
Michael Schumacher, um dos maiores nomes da história da Fórmula 1, deixou um legado inegável no esporte. Após o acidente, a família tem se dedicado a garantir o máximo de **paz e privacidade** para o piloto, longe dos holofotes e especulações.
A decisão de manter o estado de saúde em segredo é uma demonstração do **compromisso da família em proteger Schumacher**, priorizando seu bem-estar acima da curiosidade pública. O sigilo, embora gere questionamentos, é uma escolha compreensível diante da gravidade da situação e do desejo de preservar a intimidade do ídolo.
