Eduardo Bolsonaro se pronuncia após prisão do pai e pede mobilização por justiça e anistia
Em um vídeo divulgado nas redes sociais neste sábado (22), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) comentou a prisão preventiva de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. O parlamentar buscou **orientar os apoiadores a não se desesperarem** e afirmou que continuará atuando para **”fazer justiça no Brasil”**, defendendo a **anistia** como um ponto central do debate político.
Eduardo Bolsonaro adiantou que, a partir de agora, concederá entrevistas sobre o caso. No entanto, ele fez questão de enviar uma mensagem direta aos seguidores, alertando que os adversários esperam uma reação de desânimo. “Eles querem que fiquemos desesperados, que acreditemos que ‘já acabou’. Mas não acabou”, declarou.
O deputado enfatizou a importância da **coragem** e da **verdade** como pilares para seguir adiante. “Nós somos corajosos, temos a verdade ao nosso lado e contamos com instrumentos para seguir”, disse, buscando **reafirmar a força do movimento** e a capacidade de superação diante dos desafios.
Mobilização política e a pauta da anistia
Segundo Eduardo Bolsonaro, o momento atual exige uma **intensa mobilização política** por parte dos apoiadores. Ele destacou que essa atuação deve se concentrar, primordialmente, na **discussão sobre a anistia**, que, em sua visão, é o primeiro passo para restabelecer o que ele considera ser a justiça no país.
“Agora, mais do que nunca, é hora de trabalhar para fazer justiça no Brasil. E isso começa, como vocês sabem, pela pauta da anistia”, afirmou o deputado em seu pronunciamento em vídeo, indicando que a **anistia será uma bandeira de luta** prioritária em suas ações.
“Brasil não pode ser quintal de ditadores”
Em um tom firme, Eduardo Bolsonaro declarou que o Brasil **”não pode ser o quintal de ditadores”**, expressando sua preocupação com o que percebe como retrocessos democráticos. Ele anunciou a intenção de **intensificar sua atuação nas redes sociais** nos próximos dias, visando manter os apoiadores informados e engajados.
“É o momento de colocar energia máxima e impedir que o Brasil seja tratado como quintal de ditadores. Aos poucos, vou me manifestar mais por aqui”, concluiu o parlamentar, conclamando seus seguidores a manterem a **energia e o foco nas lutas políticas** que, segundo ele, são essenciais para o futuro do país.
